Programa - I parte
1 - Camões
Boa noite! Sou o jornalista Camões Filho, atual Presidente da Academia Taubateana de Letras, ATL. Neste instante declaro aberta essa festividade comemorativa do nosso Jubileu de Prata.
Peço a todos que permaneçam sentados, para acompanharmos o hino da nossa Academia, que tem letra da saudosa Acadêmica Angélica Maria Villela Rebello Santos e música do Maestro Ivo Salinas, da Escola de Artes Maestro Fêgo Camargo. O arranjo foi feito pelo 2º Sargento Itamar, do Cavex – Comando de Avião do Exército.
2 – Camões (Depois do Hino) - Fundada em 28 de maio de 1999, a ATL reuniu ao longo de sua história uma plêiade de homens e mulheres. Pelo nossa entidade passaram bispos, padres, três reitores da Unitau – Universidade de Taubaté, professores, médicos, advogados, psicólogos, engenheiros, entre tantos profissionais que honraram e engrandeceram a nossa Academia. Orgulho-me de ter sido um dos fundadores deste sodalício, ao lado do inesquecível escritor, poeta e professor Aldo de Aguiar, merecidamente escolhido pelos acadêmicos Patrono da ATL.
3 - Camões - Chamo agora as Acadêmicas Maria Marlene Nascimento Teixeira Pinto e Celinha Marques, responsáveis pelo Concurso Virtual Literário comemorativo da data, para fazerem entrega dos certificados dos premiados:
1º lugar - Luiz Carlos Batista.
2º lugar - João Batista de Lima
3º lugar - Jefferson Adriano de Andrade dos Santos
Certificados de agradecimentos:
João Gabriel Martins Marcelino autor do design dos convites comemorativos da ATL
Alessandro Squarcini autor do logotipo comemorativo do Jubileu de Prata
(Os premiados e os demais vão permanecendo no palco para a foto com o Presidente e as Acadêmicas).
4 – Camões
Foi aqui, na terra de Monteiro Lobato, que nosso convidado viveu a mocidade, fez seus amigos, percorreu nossas ruas e praças, como a Praça Dom Epaminondas, do saudoso Padre Evaristo. Como ele cantou, com tanto carinho: “A igreja do Padre Evaristo / que branca de longe da praça eu avisto””.
Depois de andar pelo Morro da Imaculada, encantar-se com nossos santos e pavões, um dia amanheceu, pegou a viola e tocou em frente, sabedor que a vida não cobre o frete.
Em São Paulo fincou suas raízes. Ele era uma verdadeira usina de criatividade, na música e na publicidade. “Roda, roda, roda baleiro, atenção! / Quando o baleiro parar, põe a mão”, ele cantou e encantou gerações.
Hoje o rodar do baleiro nos traz nesta noite de encantamento e emoção Renato Teixeira.
Esse ícone de nossa música, como na singeleza desses versos memoráveis: “Sou caipira, pira, porá / Nossa Senhora de Aparecida / Ilumina a mina escura / E funda o trem da minha vida”.
Chamo ao palco nossa acadêmica Rachel Abdala e o nosso querido Renato Teixeira!”
(Depois dos aplausos) – Agora a nossa acadêmica Rachel Abdala fará a entre ao Renato uma Placa de Honra ao Mérito em nome de nossa Academia.
5 - Camões - Agora chamo o nosso Acadêmico Jose Carlos Sebe Bom Meihy que dará sequência à programação da noite. Obrigado!